Sindifácil

"Todo homem tem direito a organizar sindicatos e a neles ingressar para a proteção dos seus interesses."

Declaração Universal dos Direitos do Homem



Na Nuvem! ...Só que não! Como assim?

Alguns sindicatos tem nos perguntado sobre disponibilizar o Sindifácil totalmente na "nuvem", ou seja, colocá-lo todo acessível via web.

Primeiro, entenda que a C3S Sistemas é uma empresa que desde o ano 2000 trabalha exclusivamente para o ramo sindical. Nascemos dentro da Universidade Federal do Espírito Santo em 1999. E antes da Internet rápida se tornar popular, quando "nuvem" era apenas um aglomerado de gotas diminutas de água ou de cristais de gelo em suspensão no ar, já estudávamos as possibilidades de utilização da Internet para facilitar os trabalhos do Sindicato.

Naquela época já havíamos consultado diversos outros clientes sobre o que achavam de tal possibilidade, mas para tal, explicamos com detalhes os prós e os contras, baseado no conceito em si e de diversas situações reais observadas em sistemas similares de outras áreas - diferentemente do vendedor do sistema "na nuvens" - que se concentra apenas nos benefícios.

Compare e acompanhe as principais vantagens e desvantagens:

Vantagens

Nuvem Bem

Facilidade de Acesso

Acesso aos dados a partir de qualquer lugar com acesso à Internet, seja na sede ou subsede, na rua, em casa, em tempo real.

Disponibilidade.

Manutenção

Facilidade de Manutenção

Facilidade de manutenção do sistema pelos desenvolvedores, visto que o mesmo está hospedado num local centralizado, como um datacenter (O que não faz diferença alguma para o sindicato, mas muita diferença para os desenvolvedores).

Manutenabilidade.

Desvantagens e Riscos

Nuvem Mau

Vulnerabilidade

Acesso aos dados a partir de qualquer lugar com acesso à Internet, seja na sede ou subsede, na rua, em casa, em tempo real;

Sim, o texto é idêntico ao da principal vantagem. É uma faca de dois gumes.

Uma pessoa qualquer - nem precisa ser um hacker- com usuário e senha válidos pode acessar e extrair dados do sistema de qualquer lugar sem o consentimento do sindicato.

Insegurança.

Perda de Posse

Perda de Posse

O sindicato perde a posse real dos dados e todo cuidado que deve ser tomado em relação à manutenção e segurança dos mesmos.
E quando acabar o contrato? Vão entregar uma cópia dos dados que estão nas nuvens em posse deles? O que vão fazer com o banco de dados original e mais atualizado - que contém os dados do seu sindicato e que está na nuvem? Será que vão apagar?

Perda de propriedade. Insegurança.

Formatar Computador

Conflitos

O acesso ao sistema se dá geralmente através de navegadores web (Chrome, Internet Explorer, Firefox, Opera) que precisam ser atualizados constantemente em função da grande popularidade e por conseguinte, terem diversas vulnerabilidades de segurança.

Os navegadores web costumam instalar barras de navegação e outros plugins que tornam o computador lento e inseguro, precisando de frequente formatação.

Baixa produtividade. Insegurança.

Distração

Dispersão

A ferramenta de trabalho se confunde com os meios de dispersão de atenção.

O Twitter, o Facebook, Rádios on- line, Youtube, e outras redes sociais disputarão a atenção dos funcionários do sindicato e a banda de dados da Internet.

Baixa produtividade. Baixo desempenho.

Sem Internet

Produtividade Afetada

Quando a Internet “cai” o sistema fica todo inacessível. Não há o que fazer!

Provedores também fazem manutenção da infra-estrutura, e vez ou outra o sistema ficará inacessível.

Se um sindicato com 10 funcionários fica sem o sistema por 1h, ou 2 funcionários por 5 horas, perde-se 10h de trabalho no sistema.

Algumas operações podem ficar inviáveis devido à latência irregular da Internet. "Na nuvem" coloca diversos elos entre o usuário final e os dados, que acabam quebrando vez ou outra de forma imprevisível.

Baixa produtividade. Baixo desempenho.

Gambiarra

"Gambiarras"

Integrar certos equipamentos de hardware como scanners, webcams, impressoras de cartão PVC, de cheques, leitores de código de barras, catracas, etc. para sistemas na nuvem costumam pôr por terra o conceito de disponibilidade.

Acabam tendo que instalar programas fora da nuvem, ou abrindo tantas brechas de segurança em navegadores para permitir o acesso que outros programas ou sites costumam parar de funcionar, como site de bancos ou outros que precisam da garantia que o computador está seguro.

Incapacidade. Baixa produtividade. Insegurança.

Descontrole

Descontrole

Num plano de contingência, não há como o diretor ter acesso ao hardware, atuar e certificar-se que não há acessos não autorizados como simplesmente desconectar o cabo de rede do computador servidor.

Ah, "há como desabilitar o acesso no painel de controle do sistema, e ninguém acessa".

Aceitar isso é acreditar que programadores de computador não erram, hackers não existem, e todos que lidam com programas de sindicato tem um bom senso ético.

Insegurança. Perda de controle de fato. Perda de propriedade.

Instabilidade Política

Instabilidade Política

Não há como agradar a gregos e troianos, e quando dados sensíveis vazarem - é uma questão de tempo- um lado sai na desvantagem.
Que dados sensíveis? Por exemplo, informações de contato da categoria. Na época de eleição, nas mãos erradas, fazem um estrago na imagem de qualquer um. Conhece a "imprensa marrom"?

Perda de mandato.

Se há tantas desvantagens, como há tantas empresas colocando os sistemas "nas nuvens"? Não é algo estranho?
Não. É preciso conhecer melhor a natureza dos sistemas em questão e avaliar os riscos de cada caso.

Por exemplo, o que dizer do GMail, Outlook.com e outros programas de e-mail tão populares? Não estão nas "nuvens"?
A resposta é dada com uma pergunta: Qual o risco de invadirem a sua conta de e-mail? Qual será a perda? Só individualmente sua, certo?

E bancos? Os bancos estão na "nuvem".
Sim, é um bom exemplo. A perda será considerável, mas ainda permanecem "na nuvem". É mais vantajoso para o banco assim. Economizam milhões em mão de obra. Pergunte no sindicato dos bancários. Por outro lado, os bancos instalam programas ditos "guardiões", e dependendo do caso, "chaveirinhos de segurança" ou até exigem certificados digitais.
Vai querer adquirir certificados digitais para os usuários do sistema? Já cotou os preços e viu a validade?

Há como usar o Sindifácil via Web sem os problemas apresentados acima?
Sim! Pergunte-nos como! Abra o olho e não repasse a posse dos dados do sindicato a terceiros!

A posse dos dados do sindicato é do sindicato!

O Sindifácil usa a Internet de diversas formas: Sincronização de consultas, impressão de guias e boletos, integração de contribuintes e guias com o cadastro de empregadores e contribuições, sincronização de dados dos trabalhadores com o site do sindicato, filiação online, agendamento de homologações, médicas/odontológicas, jurídicas, solicitações dos trabalhadores... ou seja, estudamos o que é viável, seguro e justo para os sindicatos desde o ano 2000.

No início da popularização da Internet rápida, bem antes de estourar a notícia sobre a espionagem de dados dos EUA sobre o mundo, já sabíamos dos riscos de desenvolver e hospedar 100% de uma solução via web, e decidimos não fazê-lo pela perda de produtividade e integridade dos sindicatos.

Melhor é Híbrido!

Híbrido

Na figura, podemos dizer que a sede e a subsede (podem ser várias) trabalham conectadaspelo Sindifácil. Os dados ficam na sede do sindicato, no servidor sob controle do sindicato.
No módulo filiados pode-se gerenciar as agendasde homologação que trabalham diretamenteno banco de dados da "nuvem" em tempo real.
Os empregadores disputam os horáriosdisponíveis pelo navegador para efetuarem as reservas.

Pode-se dizer que o Sindifácil é um sistema híbrido. Os dados sensíveis ficam no sindicato, ou seja ele mantém a sua posse. O que vai para a web é muito bem escolhido. O sindicato não para quando a Internet para. O acesso das informações via web pelos colaboradores é feito de dentro dos módulos do Sindifácil, ou seja, o Sindifácil precisa estar instalado no computador para acessar os dados. Nada de acesso via navegadores, nem dispersão com redes sociais. Quando um acesso é feito pelos navegadores, será especificamente pelos trabalhadores ou empregadores da categoria, acessando unicamente seus dados individualizados e não os colaboradores.

Não há gargalos de desempenho comparado com o sistema totalmente na "nuvem". A integração com hardwares específicos ocorre de forma mais natural. E se o diretor, por algum bom motivo quiser fazer valer quem é o "dono da informação", vai no computador servidor e despluga o cabo de rede. Ninguém acessa. Só ele. Afinal, os dados são do sindicato não são?


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